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Caminhada da APAE abre programação da Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual em Guarapari
Evento reuniu cerca de 200 pessoas na Praia do Morro e marcou o início das atividades voltadas à inclusão e conscientização
Por Natiele Ribeiro dos Santos
Publicado em 22 de agosto de 2025 às 16:38
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A tradicional caminhada da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) abriu hoje, em Guarapari, a programação da Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla 2025. Com o tema “Deficiência não define. Oportunidade transforma. Inclua nossa voz”, a ação reuniu cerca de 200 participantes, entre funcionários, assistidos, familiares e comunidade em geral, com apoio da Polícia Militar. O percurso se iniciou no Quiosque 01, na Praia do Morro, com chegada no Mundo do Milk Shake & Açaí, onde houve confraternização com lanche e apresentação de capoeira.



A presidente da APAE, Aline Quirino, destacou a relevância do evento para a visibilidade das pessoas com deficiência. “A importância do tema dessa semana é trazer para a sociedade a visibilidade do público da pessoa com deficiência, a necessidade de conscientização, quebrar barreiras de acessibilidade e todas as demais barreiras. É algo muito importante para nós, enquanto instituição, proporcionar essa programação para os nossos assistidos”, afirmou.
Atividades especiais durante a semana
Além da caminhada, a programação da semana conta com atividades especiais para os assistidos até o dia 28 de agosto. Entre os destaques, está a Noite Solidária, que neste ano terá como destaque a apresentação do projeto de expansão da APAE. O objetivo é ampliar o atendimento, passando dos atuais 175 assistidos para cerca de 800.
Segundo Aline, o projeto representa um sonho coletivo da diretoria. “É um sonho da diretoria e um sonho que se sonha junto. Queremos acabar com a lista de espera e ampliar o atendimento para alcançar cada vez mais pessoas”, explicou.


A ex-presidente da APAE, Luciane Pádua, reforçou a importância do apoio da sociedade para que o projeto se concretize. “Temos uma fila de espera muito grande e é muito triste ver uma fila de espera dentro de uma instituição. Então vejo isso como um segundo grande marco da APAE, para que a gente consiga evoluir e dar o atendimento especializado que a sociedade merece. Não é justo ver tantas pessoas precisando e a gente não ter condição de ofertar porque não tem espaço”, declarou.


Luciane também reforçou o apelo para que a comunidade continue apoiando a entidade na ampliação de sua estrutura.
“A forma da sociedade ajudar é fazendo doações para que a nossa obra se concretize. Pode ser em dinheiro, em material de construção, em equipamento. Tem várias formas da sociedade estar nos ajudando a construir esse sonho. É importante que cada cidadão saiba que pode contribuir para algo tão grandioso e transformador dentro da cidade”, ressaltou.
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