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Quinzenalmente, Dra Aline Rodrigues escreve para o folhaonline.es passando informações e esclarecendo dúvidas sobre cuidados com as crianças.

Coluna Papo de Pediatra: Como proteger seu filho contra a dengue

A transmissão da dengue é feita por meio da picada do Aedes aegypti, assim como a zika e a chicungunha

Por Aline Rodrigues

Publicado em 11 de maio de 2023 às 14:05
Atualizado em 11 de maio de 2023 às 14:07

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Foto: reprodução.

Embora o verão seja a estação mais propícia para a proliferação do mosquito Aedes aegypti, é essencial fazer o combate ao mosquito durante todo ano, principalmente nas áreas urbanas. A transmissão da dengue é feita por meio da picada do Aedes aegypti, assim como a zika e a chicungunha.

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Quando pensar em dengue?

As manifestações clínicas da doença são bastante variáveis, passando por formas assintomáticas até as formas graves, podendo evoluir para a morte.

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O quadro de dengue clássica é caracterizado por febre alta de início repentino com duração de dois a sete dias, acompanhada de dores de cabeça, garganta, muscular e atrás dos olhos, falta de apetite, náuseas, vômitos e machas vermelhas pela pele. Em alguns casos pode apresentar sangramentos na gengiva, epistaxe e petéquias pelo corpo. O agravamento da dengue em geral é súbito.

Normalmente o tratamento da doença não requer internação hospitalar, e é realizado com hidratação em sintomáticos. No entanto, se houver o aparecimento de vômitos persistentes, queda repentina da temperatura do corpo, pele fria e pálida, sangramentos, agitação excessiva, choro, sonolência e diminuição na quantidade de urina, a indicação é procurar imediatamente assistência médica.

A principal maneira de prevenção continua sendo o combate ao mosquito transmissor da dengue, portanto é fundamental evitar água limpa parada em recipientes de qualquer natureza. Além disso, podemos lançar mão de protetores e telas em janelas, uso de mosquiteiros e repelentes, de acordo com orientação médica.

Aline Rodrigues de Souza, 33 anos, é médica emergencista e intensivista pediátrica. Trabalha como coordenadora da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal - UTIN pediátrica e neonatal - do Hospital Materno Infantil Francisco de Assis – HIFA, e atende em consultório próprio.

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