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Feminicídio zero: Anchieta celebra marca de 5 anos sem registros
O dado foi apresentado nesta semana pelo Gabinete de Gestão Integrada do município
Por Redação Folhaonline.es
Publicado em 6 de setembro de 2025 às 12:00
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Desde 2020, Anchieta não tem registro de casos de feminicídio. Segundo o município, a última ocorrência desse tipo de crime foi há mais de cinco anos, em 7 de fevereiro (2020). Com isso, Anchieta alcançou uma importante marca: feminicídio zero nos últimos cinco anos.
Dados divulgados pela prefeitura dão conta de que, em 2024, o Espírito Santo registrou 39 feminicídios, o que seria um indicativo de que as ações municipais implementadas no sentido de proteger à mulher estão sendo positivas. Os números foram apresentados durante a reunião periódica do Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM), realizada na última terça-feira (2).
No contexto local, um dos pilares dessa conquista tem sido a Patrulha Maria da Penha da Guarda Civil Municipal (GCM), serviço especializado que funciona sem interrupção com equipes qualificadas para fiscalizar medidas protetivas, acompanhar vítimas e fazer visitas de rotina. A Patrulha foi efetivada em 2020 e já atendeu dezenas de mulheres ao longo de sua atuação.
“Seguiremos fortalecendo a rede de proteção às mulheres, ampliando ações educativas e integrando esforços com os demais órgãos para que o feminicídio seja sempre zero”, comemorou o prefeito Léo Português.
Como buscar ajuda em Anchieta:
Telefone: (28) 99255- 4103 (24h/dia) Guarda Civil Municipal / Patrulha Maria da Penha
Saiba mais
Feminicídio
É o homicídio contra uma mulher porque ela é mulher. É considerado feminicídio o crime em que estiver envolvido o menosprezo e a discriminação à condição de mulher, especialmente nos casos que envolvem a violência familiar e doméstica.
Outras formas de violência contra a mulher
A violência contra a mulher não se limita a agressões físicas, mas engloba também atos lesivos que resultem em danos psicológicos, emocionais, patrimoniais e financeiros, por exemplo.
As Nações Unidas definem a violência contra as mulheres como “qualquer ato de violência de gênero que resulte ou possa resultar em danos ou sofrimentos físicos, sexuais ou mentais para as mulheres, inclusive ameaças de tais atos, coação ou privação arbitrária de liberdade, seja em vida pública ou privada”.
Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180: um serviço de utilidade pública essencial para o enfrentamento à violência contra as mulheres. A ligação é gratuita e o serviço funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana.
É proibida a reprodução total ou parcial de textos, fotos e ilustrações, por qualquer meio, sem prévia autorização do FolhaOnline.es.
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