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Varíola dos macacos: Espírito Santo registra 13 notificações e dois casos confirmados

Não há registro de casos graves e óbitos no Estado

Por Aline Couto

Publicado em 2 de agosto de 2022 às 11:07

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Fotos: reprodução.

Com a primeira morte confirmada no Brasil, o alerta com a doença denominada varíola dos macacos (Monkeypox) acendeu mais forte na população. No Espírito Santo, apesar de não haver registro de casos graves e óbitos, o Estado contabiliza até o momento 13 notificações e duas confirmações da doença.

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A Secretaria de Estado da Saúde -Sesa foi procurada e esclareceu alguns pontos sobre a situação da varíola dos macacos no Espírito Santo.

De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde as informações a respeito da Monkeypox são divulgadas semanalmente por meio do boletim epidemiológico https://saude.es.gov.br/monkeypox, com dados referentes ao perfil dos casos positivos.

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Sobre as definições de casos suspeitos da varíola dos macacos, fluxos laboratoriais e de atenção seguem os protocolos já definidos pelo Ministério da Saúde e são atualizados de acordo com novidades apresentadas pelo órgão federal. No Estado, as orientações são encaminhadas aos municípios por Notas Técnicas, disponíveis em https://saude.es.gov.br/monkeypox

Como estratégia de enfrentamento à doença, a Sesa estabeleceu o Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública do Estado do Espírito Santo – COE MONKEYPOX, como mecanismo estadual da gestão coordenada de resposta, por meio da Portaria Nº225-S, publicada em Diário Oficial do Estado no dia 20 de junho deste ano. Além disso, a Sesa tem promovido capacitações junto aos profissionais da atenção primária e da rede hospitalar a respeito da doença.

Em relação à vacina, a Secretaria aguarda definições do Ministério da Saúde para a incorporação dela ao Programa Nacional de Imunizações, assim como estratégias a serem seguidas.

Informações sobre a Monkeypox

O isolamento do paciente se faz necessário e se caracteriza como uma das medidas mais importantes para se evitar a transmissão do vírus, uma vez que ela pode acontecer por contato direto com lesões, fluidos corporais, gotículas respiratórias e materiais contaminados, como roupas de cama. Além do isolamento tanto para casos leves, feito no domicílio, quanto para casos mais graves (hospitalar), têm-se também como medidas:

– Evitar contato próximo com casos suspeitos e/ou confirmados, como toques e beijos, especialmente daqueles que estejam com sintomas visíveis;

– Manter superfícies limpas;

– Higienização constante das mãos;

– Uso de máscara caso for preciso estar próximo de casos suspeitos e/ou confirmados, como utilizar o mesmo cômodo;

Além disso, estudos recentes apontam que o período de incubação (desde a exposição ao vírus até o primeiro sintoma) varia de 5 a 21 dias, sendo que a transmissão ocorre desde o início dos sintomas. É importante que a população fique atenta aos primeiros sintomas, que incluem febre, dor de garganta, de cabeça e no corpo, além de inchaço dos gânglios e que podem evoluir, dias depois, para o surgimento de lesões na pele com pequenas erupções que podem se espalhar pelos dedos, mãos, braços, pescoço, costas, peito e pernas.

É proibida a reprodução total ou parcial de textos, fotos e ilustrações, por qualquer meio, sem prévia autorização do FolhaOnline.es.

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