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Ex-funcionários da rede Santo Antônio reivindicam direitos trabalhistas durante manifestação em Guarapari

Por Pedro Henrique Oliveira

Publicado em 29 de novembro de 2022 às 16:26

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Fotos: divulgação

Um grupo de ex-funcionários da rede de supermercados Santo Antônio se reuniu na tarde desta terça-feira (29) em frente à sede da Justiça do Trabalho de Guarapari, na Praia do Morro, para uma manifestação pelos direitos trabalhistas devidos pela empresa.

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O protesto ocorreu após o juiz responsável pela ação trabalhista não homologar a venda do prédio pertencente a antiga rede, localizado em Muquiçaba, que foi colocado em leilão no início do mês. O espaço, que hoje está alugado para a rede Extrabom recebeu um lance no valor de R$ 7.100.000,00, que seria destinado ao pagamento das dívidas.

Na decisão, o magistrado apontou que, após diversas tentativas de execução da venda do prédio e indefinições quanto ao valor do imóvel, a proposta ofertada é inferior ao avaliado pelo perito, e não seria suficiente para arcar com os processos trabalhistas contra a empresa. O juiz ainda argumentou que, levando em conta outros processos em que a rede é ré, o valor seria maior do que o estipulado na ação em questão.

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A justiça, então, determinou que, até o dia 01 de dezembro, os responsáveis pela antiga rede de supermercados apresentem outros bens que possam alcançar os valores das dívidas.

Entenda o caso

Dois anos após encerrar suas operações em Guarapari, a antiga rede de supermercados Santo Antônio possui uma fila ex-funcionários que esperam receber valores referentes a direitos trabalhistas. Atualmente, cerca de 700 ex-funcionários da rede buscam receber na Justiça valores de direitos trabalhistas, que incluem férias, 13º salário e FGTS.

Após a informação de que o prédio de Muquiçaba teria recebido uma proposta de compra, muitos ex-funcionários criaram a expectativa de que receberiam o pagamento das dívidas. Segundo o advogado Edson Lourenço, que representa cerca de 130 ex-funcionários, o valor, de fato, não cobriria todos os contratos, mas conseguiria pagar boa parte dos processos.

Enquanto o imbróglio não é resolvido, centenas de famílias mantêm a esperança de receber o pagamento pelos direitos de anos de serviços prestados à empresa, que durante décadas foi referência no comércio de Guarapari.

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