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Grupos fazem vigília em homenagem a mulher assassinada em Guarapari

Por Redação Folhaonline.es

Publicado em 5 de fevereiro de 2019 às 09:19

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O ato aconteceu domingo (03), na pracinha de Muquiçaba e contou com a presença de representantes do judiciário.

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O encontro foi na pracinha de Muquiçaba. Fotos: Divulgação.

Na noite de ontem (03), coletivos feministas de Guarapari realizaram uma vigília em homenagem a Maria da Conceição Santos, que foi assassinada recentemente no bairro Pontal de Santa Mônica. O ato, que foi realizado pelos coletivos Mulheres que Lutam, Maratimba, Abayomi, Delas e contou com representantes do judiciário, do Fórum de Mulheres do ES e do Conselho Estadual da Mulher, aconteceu na pracinha de Muquiçaba, as 18h.

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Kamillan Benevenuto, que representa o Coletivo Mulheres que Lutam, disse que, na vigília, foi realizada uma roda de conversa sobre o caso. “A homenagem foi muito bonita. Nós levamos cartazes, falamos o nome dela e ainda discutimos sobre a violência e o assassinato contra mulheres em condição do gênero”, contou.

A servidora pública enfatizou a relevância do ato. “Além de homenagear a Maria da Conceição, nós queríamos mostrar à sociedade que nós estamos vigilantes e atentas para o que está acontecendo com essas mulheres. O intuito é trazer mais pessoas para os coletivos e estimular a denúncia de qualquer tipo de violência”, explicou.

Os coletivos ainda escreveram uma carta denúncia, que, segundo Kamillan, será enviada à 4ª subseção da OAB-ES. “No documento, nós pedimos que sejam tomadas as medidas cabíveis e que os órgãos competentes sejam cobrados para a organização de uma estrutura para essas mulheres que sofrem todos os dias com a violência”, destacou.

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Os grupos fizeram uma roda de conversa no local.

Coletivo Mulheres que Lutam

Um dos coletivos feministas presentes na homenagem foi o Mulheres que Lutam, que surgiu em setembro do ano passado. Kamillan, que é fundadora do grupo, disse que os encontros são realizados uma vez por mês, e neles, as integrantes discutem artigos acadêmicos e livros relacionados ao feminismo.

Kamillan disse que, atualmente, os encontros acontecem em locais privados, mas o objetivo é ocupar mais lugares públicos. “O coletivo é aberto, qualquer pessoa que quiser contribuir com as discussões pode entrar em contato pelo Instagram do grupo, para que a gente possa informar os dias e horários das reuniões”, explicou.

Instagram: @lutamulher

Texto: Sara de Oliveira

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