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Bancos do Espírito Santo aderem à greve geral que acontece nesta sexta

Por Redação Folhaonline.es

Publicado em 28 de junho de 2017 às 14:00

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O Sindicato dos Bancários do Espírito Santo (Sindibancários) decidiu aderir à greve geral convocada por algumas centrais sindicais para a próxima sexta-feira (30), em protesto contra as reformas do governo Temer em tramitação no Congresso, sobretudo a trabalhista e a previdenciária. A paralisação envolve outras categorias em todo o país e terá duração de 24 horas, mas divergências entre sindicatos pode reduzir a abrangência do movimento.

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O coordenador-geral do Sindibancários, Jonas Freire, explica que a decisão de participar da greve foi tomada em assembleia do sindicato no último dia 20, com aprovação unânime dos presentes. Segundo ele, a decisão abrange os cerca de 7,7 mil bancários, sindicalizados ou não, com atuação em todo o Espírito Santo, e o objetivo é que nenhuma agência de nenhum banco, público ou particular, funcione no Estado no dia da greve.

bancários greve

A decisão abrange os cerca de 7,7 mil bancários

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“A decisão é para toda a categoria dos bancários e vale para todos os municípios do Espírito Santo. O objetivo é este: paralisar todas as atividades de toda a categoria no Estado, bancos públicos e privados”, afirma o dirigente sindical. A princípio, completa, o serviço de autoatendimento não deve ser prejudicado, e os clientes poderão ter acesso aos caixas eletrônicos situados no interior das agências.

O Sindibancários encara as reformas propostas por Temer como ameaça de retirada de direitos e garantias da classe trabalhadora. Freire conta que, ao longo da semana, os dirigentes sindicais pretendem mobilizar os bancários para que participem da paralisação. “Vamos conversar com eles sobre a importância e a necessidade de participarmos sob a ameaça de a reforma trabalhista tirar muitos direitos importantes nossos.”

Ele acrescenta que o Sindibancários tem participado de outros atos contra a reforma. “Nossa ida a Brasília teve importância grande para o fato, por exemplo, de o governo ter sido derrotado na votação do parecer sobre a reforma trabalhista na Comissão de Assuntos Sociais do Senado. Isso já é efeito da mobilização de todos os trabalhadores do país. Vemos essa greve do dia 30 como um momento decisivo, por isso vemos como fundamental nossa participação.”

*Com informações do Gazeta Online*

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