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De volta ao arroz e feijão…

Por Livia Rangel

Publicado em 23 de dezembro de 2015 às 14:12

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arroz-feijaoForam nove meses, quase o nascimento de uma nova vida. Mas quer saber? Assim que eu vejo essa experiência pós intercâmbio. Não vou dizer que são apenas maravilhas, pois foi através da ‘Coluna Cidadania’ e do blog que eu criei apenas para relato dessa vivência que vemos que esse momento também é de quebrar a cabeça e paradigmas, ser humilde, de ouvir e ver todos ao seu redor. É exatamente ali que temos a real noção: ninguém é maior ou melhor do que ninguém. Não há diploma, dinheiro, nem patamares. Foi um momento de conhecer a essência e vontade de crescimento de cada um.

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Durante esse período, além dos estudos, tive a oportunidade de lidar com diferentes culturas e nacionalidades, o que me proporcionou quebras de preconceitos também. Um exemplo foi conhecer de perto alguns árabes. Foi então que toda aquela cultura pesada e completamente diferente da nossa me mostrou o quão gentis, respeitadores e amigos eles podem ser.

E já que o assunto é conhecer culturas e nacionalidades, não há forma melhor do que viajando. E diferente das altas tarifas que estamos acostumados a pagar para conhecer o interior do Brasil, na Europa diversas companhias aéreas de baixo custo possibilitam conhecer diferentes países, tornando essa realidade mais próxima dos estudantes. Portanto, além do interior da República da Irlanda e Irlanda do Norte, também conheci a França, incluindo a linda e romântica Paris e o mundo dos sonhos Disney Paris; a encantadora e florida Bruxelas, na Bélgica; e a liberal Amsterdã, na Holanda.

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Viver e conhecer de perto a rotina de uma família irlandesa também foi um privilégio. Como Au Pair – cuidadora de criança – ajudei na rotina de uma criança de 10 anos e participei das atividades diárias da família. A adaptação é bem complicada, mas o momento é de ser o mais adaptável possível, para tirar o maior proveito da vivência. Foram três meses que se resumem em: resiliência.

Agora, ‘de volta ao arroz e feijão’, ao acolhimento da família, carinho dos amigos e também a todos os problemas que o nosso país enfrenta, sejam eles políticos, sociais ou estruturais, a certeza é de por melhor que sejam os outros países e por mais avançados que possam estar, esse não é o momento de apontar o dedo para a nossa pátria. Mas de valorizar toda a beleza que possuímos e exaltar a comida incomparável que temos, o sorriso e a alegria típica do verdadeiro brasileiro, o sol e o céu azul e utilizar de todo o conhecimento e experiências – resultados da vivência no exterior – para praticar mudanças e tornar o nosso Brasil melhor. E agora? Aceitar os desafios que os frutos dessa vivência me proporcionam!

É proibida a reprodução total ou parcial de textos, fotos e ilustrações, por qualquer meio, sem prévia autorização do FolhaOnline.es.

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