Espírito Santo tem taxa de crescimento empresarial de 8,2%

Em 2013 havia no Espírito Santo 1.399 unidades locais de empresas de alto crescimento com 81.544 pessoas ocupadas assalariadas. A taxa de unidades locais de empresas de alto crescimento no Espírito Santo em 2013 era de 8,2%, a menor taxa do país. Com relação ao pessoal ocupado assalariado em unidades locais de empresas de alto crescimento, a taxa no Espírito Santo era de 15,1%, a mais baixa da Região Sudeste e a terceira mais baixa do país.

Essas informações são das Estatísticas de Empreendedorismo 2013, elaboradas pelo IBGE em parceria com o Instituto Empreender Endeavor Brasil. Veja a publicação completa no link www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/empreendedorismo/2013.

Taxa de unidades locais de empresas de alto crescimento no ES é de 8,2%

Em 2013, havia no Espírito Santo, 1.399 unidades locais de empresas de alto crescimento com 81.544 pessoas ocupadas assalariadas, em um total de 17.007 unidades locais de empresas com 10 ou mais pessoas ocupadas assalariadas. As empresas de alto crescimento são aquelas que apresentam crescimento médio do pessoal ocupado assalariado igual ou maior a 20% ao ano, por um período de três anos, e que tenham pelo menos 10 pessoas assalariadas no ano inicial de observação.

No Espírito Santo, em 2013, a taxa de unidades locais de empresas de alto crescimento por unidades locais de empresas com 10 ou mais pessoas ocupadas era de 8,2%, a menor taxa do país. Entre as unidades da federação, Amazonas apresentou a maior taxa (12,7%), seguido pelo Distrito Federal (12,5%) e Mato Grosso (12,2%).

A taxa de pessoal ocupado assalariado em unidades locais de empresas de alto crescimento por unidades locais de empresas com 10 ou mais pessoas ocupadas era de 15,1%, a mais baixa da Região Sudeste e a terceira mais baixa do país. Rondônia, com 12,7%, e o Rio Grande do Sul, com 13,9%, apresentaram as menores taxas. Os estados com maior concentração de pessoal ocupado em unidades locais de alto crescimento foram: Amazonas (25,1%), Mato Grosso (22,9%) e Amapá (22,5%).