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Governo indicia 703 policiais e diz que mulheres vão pagar os custos das forças de segurança

Por Criação HM Propaganda

Publicado em 10 de fevereiro de 2017 às 15:02

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O Secretário Estadual de Segurança Pública, André Garcia, concedeu entrevista coletiva na tare de hoje e fez declarações que podem aumentar ainda mais os problemas com a PM do Espírito Santo. Garcia informou que a folha de pagamento do policiais está bloqueada que os pontos serão cortados e as escalas especiais, que é equivalente às horas extras de um trabalhador comum, também não serão pagas.

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“O comando geral da PM também já determinou a suspensão das férias porque estamos diante de um quadro de crime, de motim”, declarou.

A coletiva foi realizada no começo da tarde de hoje.

A coletiva foi realizada no começo da tarde de hoje.

Na entrevista, que foi transmitida ao vivo pelo Facebook, o secretário também falou que está identificando as mulheres que estão participando dos protestos e que elas podem ser obrigadas a pagar os custos das diárias dos soldados das forças de Segurança que foram deslocadas para o Espírito Santo.

“Diversas mulheres já foram identificadas e esta lista será expandida e está lista será levada para o Ministério Público Federal, que nos solicitou uma relação de responsáveis por este movimento, porque estas pessoas vão pagar os custos da mobilização das forças federais… do Exército, da Marinha, da Força Aérea e da Força de Segurança Nacional. Eles foram mobilizados por causa destas pessoas.

O comandante geral da Pm, coronel Nylton Rodrigues, disse também 703 policiais militares foram indiciados pelo crime de revolta, que é uma escalada do motim (no motim os militares se recusam a cumprir as ordens do comando,mas ficam desarmados no quartel. Já o crime de revolta, que é mais grave, ocorre quando estes militares estão armados). Estes policiais podem pegar uma pena de até 20 anos de cadeia. neste caso, o coronel estava se referindo àqueles policiais que estão indo trabalhar, vestem a farda no batalhão,mas não saem para as ruas,pois alegam que são impedidos pelas mulheres que estão na frente dos batalhões.

A coletiva durou pouco mais de 40 minutos.  Em determinado momento da entrevista, um repórter  perguntou ao secretário se havia garantias de segurança para que os ônibus voltassem a circular na cidade e assim, o população retornasse à rotina normal, mas o secretário não deu uma resposta decisiva sobre o assunto, mas ressaltou que é importante que a população retome aos seus afazeres diários.

Ônibus em Guarapari

Neste momento ocorre uma reunião entre representantes da Expresso Lorenzutti com a prefeitura de Guarapari para tratar da volta da circulação dos ônibus na cidade de Guarapari. Assim que soubermos do resultado de tal reunião publicaremos em nosso site e na fanpage do Folha da Cidade.

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