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Guarapariense que irá disputar mundial de paramotor na Tailândia ainda busca patrocínio

Por Redação Folhaonline.es

Publicado em 27 de dezembro de 2017 às 15:00

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por Aline Couto

O guarapariense Tamy Suhett se tornou vice-campeão brasileiro de paramotor, no início deste ano no Paraná, e com a conquista, conseguiu uma vaga para disputar o Mundial FAI na Tailândia entre os dias 26 de abril e 5 de maio do próximo ano. Apesar das vitórias, o atleta ainda não conseguiu patrocínio para seus treinos.

Guarapariense que irá disputar mundial de paramotor na Tailândia ainda busca patrocínio

Aos 41 anos, o segundo melhor piloto de paramotor do Brasil, começou no esporte em 1995, com o paraquedismo. Depois entrou para o parapente e em 2010 passou para o paramotor. Desde então acumula participações nos Mundiais da França e Polônia e vai para seu terceiro evento deste porte, após uma maratona de provas no ar.

“As provas foram realizadas em diferentes categorias. Temos, por exemplo, a navegação, que é quando o piloto tem que ter uma regularidade e administrar o combustível no ar. A Economia, que é quando o paramotor poderá utilizar apenas dois litros de combustível e tem que pousar sem o tanque vazio, e a precisão, que consiste em pousar, no alto, em um determinado local demarcado”, explicou Tamy.

De acordo com o capixaba, “o paramotor é uma modalidade de esporte que utiliza um parapente e um motor / hélice para dar velocidade ao parapente e o mesmo decolar. O esporte vem crescendo muito no Brasil, e para voar e pilotar é necessário fazer um curso para se ter o conhecimento técnico em relação ao equipamento, a segurança de voo, as condições climáticas favoráveis, e, principalmente, o cuidado com o público”.

Guarapariense que irá disputar mundial de paramotor na Tailândia ainda busca patrocínio

Tamy (amarelo) se tornou vice campeão brasileiro de paramotor no início do ano, e vai disputar o mundial na Tailândia em abril.

A viagem para o Mundial da Tailândia será custeada pela Confederação Brasileira, mas os treino e a preparação são investimentos do próprio bolso do atleta.

“Os gastos com o combustível aumentaram com a dura rotina dos treinos intensos para o mundial. Há treinos, por exemplo, que gasto 12 a 16 litros em três horas de voo. Em treinamento de navegação, quando a gente voa umas seis horas, se gasta 24 litros. A despesa ficou bem maior”.

Os treinamentos do capixaba são feitos durante as aulas que ministra em sua escola de voo na enseada azul, em Guarapari. “Aproveito os intervalos das aulas e treino bastante, às vezes treino com o próprio aluno”, relata sobre a dificuldade de arcar com os altos custos sozinho.

Com a vaga do Mundial garantida, Tamy começou a intensificar seus treinos e sua preparação, mirando no evento internacional que acontecerá em 2018. “Meus treinos normalmente são aos sábados e domingos, mas a partir de janeiro vou passar a treinar todos os dias e seria bom poder contar com uma ajuda financeira”, finaliza.

Além da sua escola de vôo, com aulas de paramotor (Guarapari) e voo livre (Guarapari e Alfredo Chaves), o vice campeão ainda oferece, aos turistas e moradores da cidade, voos panorâmicos aos sábados pela enseada azul (Bacutia, Peracanga, Praia dos Padres e Guaibura). O passeio dura em torno de 20/25 minutos e custa R$ 250,00.

Maiores informações: 27 99715-8754

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