Mãe pede ajuda para filho com severas intolerâncias alimentares em Guarapari

A ajuda pode ser realizada através de uma vakinha eletrônica ou diretamente com a mãe do bebê

Foto: Arquivo Pessoal.

O bebê Bernardo Alves Romão pede ajuda. Diagnosticado com alergia alimentar múltipla (não pode ingerir nada que contenha leite, soja, corantes, aveia, centeio, cevada, trigo, uva, abacaxi e morango), além de rinite alérgica, dermatite atópica e seborréia, doenças sem cura. Bernardo, de um ano e oito meses, precisa mensalmente de dois frascos de Rilan 4% para a sua rinite, dois frascos por mês do hidratante Cetaphil Restoraderm Loção para a dermatite e do leite especial, Pregomin Pepti, sete latas para 30 dias.

Cada lata de 400g de Pregomin Pepti custa entre R$150 e R$170 e o Cetaphil Restoraderm entre R$140 e R$150. O alto custo mensal está sendo impossível de cobrir para a mãe Kareline Silva, que está desempregada no momento. “Meu filho está precisando muito desse hidratante, senão ele se coça todo e a pele fica em carne viva, e do leite, por conta da alimentação muito restrita, e tudo é muito caro. Estou morando com meus pais e em um processo de divórcio onde ainda não foi definida a pensão para o Bernardo. Estamos sem recurso e nossa única renda tem sido o bolsa família”.

Kareline contou que o leite especial ela ainda consegue de forma gratuita, através do governo, até outubro, quando o bebê faz dois anos. “Segundo falaram no Posto de Saúde, só é garantido até essa idade. Para conseguir depois só pedindo uma perícia e esperar a decisão. Nesse tempo ficamos sem o alimento do meu filho”, lamentou.

Por conta das dificuldades, a mãe de Bernardo resolveu criar uma vakinha eletrônica como forma de cada um ajudar como pode. Basta entrar e contribuir. Outra forma é entrar em contato com Kareline e doar. “Se alguém quiser ajudar com alimentos, também estamos aceitando. Além de fraldas e qualquer quantia em dinheiro”.

Contato: (27) 99928-5506