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Marlin azul é declarado peixe-símbolo do Espírito Santo

Por Gabriely Santana

Publicado em 19 de outubro de 2015 às 17:36

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Muito encontrado na costa de Guarapari e com dois recordes internacionais em Vitória pela captura de marlim azul e branco, a espécie azul agora é o peixe-símbolo do Estado. O mundial de marlim azul é um peixe de 636 quilos, que foi capturado em fevereiro de 1992, e o do marlim branco com um peixe de 82,5 quilos, capturado em dezembro de 1979.

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Marlin passa a ser peixe símbolo do Estado. Foto: Secom – ES

O secretário do Estado de Turismo, José Sales Filho, ressalta que o Estado é referência em pesca esportiva oceânica. “Pescadores do mundo inteiro são fascinados pela quantidade e tamanho dos peixes do litoral capixaba. O marlin-azul é um dos destaques da pesca esportiva no Espírito Santo, e atrai diversos turistas que sonham em encontrá-lo”.

O marlin-azul agora é o peixe-símbolo do Espírito Santo. O novo ícone capixaba foi oficializado na última quinta-feira (15), com a publicação no Diário Oficial do Espírito Santo, da Lei Nº 10.426, decretada pela Assembleia Legislativa do Estado e sancionada pelo governador Paulo Hartung.

A lei declara o Makaira nigricans, popularmente conhecido como marlim-azul ou espadarte-azul, peixe-símbolo do Estado do Espírito Santo e também institui o Dia Estadual do Marlim Azul, que será comemorado anualmente no dia 28 de fevereiro.

O marlim – O marlim azul é o peixe mais cobiçado da pesca esportiva oceânica. Com dorso azul-cobalto e bico pontiagudo, destaca-se por sua velocidade e valentia. Por isso, tornou-se símbolo de tudo que o mar tem de desafio, mistério e aventura.

É possível encontrá-lo na superfície durante o dia. À noite, o marlim procura as águas mais profundas sem manifestar muito interesse por alimentos. Os maiores exemplares podem pesar mais de 650 quilos e medir 4 metros de comprimento.

Para capturá-lo são necessários materiais pesados, como linhas de até 130 Ib, varas e carretilhas de 700 metros de linhas. Em relação às iscas naturais, as preferidas são farnagaios e sororocas. Entre as artificiais, as melhores são as lulas.

A melhor época de pesca do marlim azul é de outubro a março, e do marlim branco em novembro, mas, em qualquer época do ano, a pesca é farta e certa.

A pesca esportiva não é predatória, pois não retira o peixe do meio ambiente, e o objetivo é fisgar o animal, não para consumo ou comércio, mas pelo prazer de pescar. Após pesar, medir e fotografar, o pescador o devolve para a água.

Para o que o peixe não fique debilitado existem equipamentos e acessórios diferenciados para esse tipo de pesca. Anzóis, iscas, entre outros, são idealizados com o intuito de não ferir o peixe.

Com informações do Governo do Estado

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