Anúncio

Moralidade na Administração Pública

Publicado em 20 de março de 2021 às 15:00
Atualizado em 22 de março de 2021 às 09:37

Anúncio

Por Dra. Elizabeth Verônica Picciafuoco (*) – OAB/ES 27.927

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O atual cenário político municipal, capixaba, nacional, quiçá mundial, nos faz parar promover a seguinte reflexão: Como anda a moralidade dos nossos governantes? Quais são os meios do cidadão agir quando se sente lesado pelos seus administradores?

Devemos pensar que não somente os atos públicos são subordinados à baliza norteadora constitucional da moralidade, pois entendemos que o agente político deve ser como a definição dada pelo imperador romano Júlio César: “a mulher de César não só deve ser honesta, mas também deve parecer honesta.”.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A Administração Pública recebeu da Constituição Federal o desempenho da função administrativa, que nada mais é que um conjunto de poderes e competências capaz de permitir restrições ou supressões de determinados direitos individuais visando à plena realização do interesse coletivo, dever único do Estado.

Contudo, por mais honrados e dignos que pareçam ser os administradores públicos, nem por isso são perfeitos. A perfeição é característica Divina, e todos os homens são passíveis de erros, pois somos seres em desenvolvimento e limitados.

Existem diversas formas do cidadão comum acompanhar, reivindicar e fiscalizar as ações dos seus Administradores, quais sejam alguns dos Instrumentos Jurídicos possíveis ao cidadão comum: através de Ação Popular ou de Ação Regressiva.

Há que se ressaltar que a própria CF insufla a participação popular junto à administração pública como meio de acompanhar e assegurar que as leis previstas em todo nosso ordenamento jurídico sejam aplicadas.

E, analisando todo o contexto político ainda neste ano de 2021, vemos o povo buscar participar das ações dos nossos governantes, cobrando uma conduta correta e exigindo mudanças de atitudes por parte dos gestores, visando atingir o equilíbrio, o meio termo, respeitando as diferenças políticas, buscando o bem comum através de uma sociedade pautada na moralidade intrínseca de cada um, conquistando a verdadeira justiça!

dra elizabeth veronica

* Dra. Elizabeth Verônica Picciafuoco – OAB/ES 27.927
Especialista em Direito Administrativo; Eleitoral; Previdenciário; Trabalhista e Tributário.

As informações e/ou opiniões contidas neste artigo são de cunho pessoal e de responsabilidade do autor; além disso, não refletem, necessariamente, os posicionamentos do folhaonline.es

Anúncio

Anúncio

Veja também

Aiam Bela Carola capa

Especial Fim de Ano: Bela Carola, um ano para ficar na história

Confira os detalhes da primeira publicação dessa série que faz parte da edição 63 da revista Sou

WhatsApp Image 2025dddd-12-12 at 08.08.34

Coluna Marcelo Moryan: “Justiça” se escreve com “Ç” ou com”$”?

Anúncio

Anúncio

WhatsApp Image 2025-12-09 at 17.01.50(1)

Tecnologia no ar: ES terá 115 drones operando nas polícias civil e militar até 2026

Equipamentos reforçam ações de segurança e ampliam a capacidade de monitoramento em todo o Estado

Avatar-Abdalla-

Coluna Palavra de Fé: Dezembro, mês de reflexões

Anúncio

1 abertura do publi - foto grande

Exclusive: o nome e o conceito por trás da nova Ótica Praiana

Com quase uma década de atuação, essa é a sétima unidade da loja em Guarapari

Fotio tema (1)

Coluna Entenda Direito: Transporte aéreo e o Direito do Consumidor: como proceder diante de overbooking, atraso ou cancelamento

Anúncio