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“Operação Tartaruga” teve adesão parcial das escolas
Por Gabriely Santana
Publicado em 20 de maio de 2015 às 13:48
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Começou ontem, terça-feria (19), a movimentação nas escolas do município para a “Operação Tartaruga”, onde o tempo de trabalho e as aulas serão reduzidos. Segundo o diretor do Sindicato dos Trabalhadores da Educação Pública do Espírito Santo (Sindiupes) a adesão tem sido grande e com a compressão e apoio dos alunos e pais. “Quase 80% das escolas aderiram ao movimento. E em algumas escolas está funcionando em regime alternado. Funcionam na parte da manhã e paralisam à tarde”, reforçou Prof. Adriano Albertino.
Entenda o caso dos Professores (aqui)
Para que o envolvimento seja de todos, uma carta de mobilização foi entregue aos pais dos alunos com a pauta das reinvindicações. Além disso, na manhã desta quarta-feira os vereadores se reúnem em assembleia extraordinária para aprovação dos 7,5%, valor este que não está de acordo com o piso exigido pela categoria. O diretor do Sindiupes ainda explica “Esperamos que o piso nacional da categoria seja aplicado. Para isso a Prefeitura deve reajustar em pelo menos 10,37%”.
Os docentes que cumprirem o ritmo da “tartaruga” optam por lecionar até o horário do intervalo dos alunos. Como a Escola Rosa Simões de Almeida que obteve adesão parcial ao movimento por parte dos professores. “Nem todos os professores aderiram ao movimento, mas sou à favor da manifestação por melhores salários” diz Ricardo Rodrigues, diretor adjunto da Escola Rosa Simões.
O conselho do Sindiupes e outros representantes dos professores não abrirão mão do reajuste. “Essa é uma aprovação federal e leis devem ser cumpridas” diz Maria Ivone da Silva Gomes, professora e coordenadora da Escola Marinalva.
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