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Samarco presta esclarecimentos sobre supressão de vegetação em Anchieta

Por Redação Folhaonline.es

Publicado em 21 de abril de 2019 às 13:00

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Árvores plantadas na década de 70 em, aproximadamente, 30 alqueires serão retiradas do entorno das comunidades de Belo Horizonte, Mãe-Bá, entrada de Goembé.

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Anchieta Samarco 1

O vereador Zé Maria (ao centro de camisa listrada) é morador do local onde haverá supressão de vegetação em Anchieta. Foto: Câmara de Anchieta.

Representantes da Samarco Mineração estiveram na Câmara Municipal de Anchieta para prestarem esclarecimentos sobre a supressão de vegetação de eucalipto no entorno das comunidades de Belo Horizonte, Mãe-Bá, entrada de Goembé. As árvores plantadas na década de 70 em, aproximadamente, 30 alqueires de terra serão retiradas do local.

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Um dos parlamentares da Casa, vereador Zé Maria, morador da região, questionou se a empresa irá instalar no local uma carvoaria. O vereador alegou que a comunidade de Belo Horizonte, que é dividida pela Samarco, não foi ouvida.

A analista de relacionamento institucional da Samarco, Priscila Machado Malafaia da Mata Campos admitiu o erro da mineradora em não dialogar e pediu desculpas. Ela esclareceu que somente dois caminhões por dia irão circular no local, utilizando a estrada de Belo Horizonte – Condados, acesso pela rodovia do sol.

Segundo o coordenador de Meio Ambiente da mineradora, Rodrigo Cristeli de Andrade apesar de muito se falar sobre a fazenda Ponta Ubu, que tem 240 hectares de eucalipto, apenas parte da área será suprimida de forma bem gradativa, para causar o menor impacto possível aos moradores da região.

Zé Maria voltou a indagar sobre a carvoaria dizendo que na licença não tem autorização para esse fim. De acordo com o vereador, o dono da empresa contratada pela Samarco disse que já que alugou um sitio na localidade com o intuito de instalar 10 a 12 fornos.

O coordenador respondeu que o acordo com a empresa contratada é retirar a madeira e levar para a sede dela e que não consta atividade de carvoaria, que para isso, a mesma a precisará de licença. Ele ainda salientou que a principal finalidade da supressão é gerar receita, já que a fazenda tem saldo negativo.

Umas das grandes preocupações da ação é o trafego de caminhões, já que as ruas são estreitas e parte do asfalto de pouca qualidade. Rodrigo Cristeli se mostrou solicito em construir uma solução conjunta, para evitar transtornos a comunidade.

 *Com informações: Assessoria de Comunicação da Câmara de Anchieta

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