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Taxa de emprego formal no ES é de 61,9%
Por Livia Rangel
Publicado em 17 de dezembro de 2014 às 00:00
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Em 2013, no Espírito Santo, 20,7% dos jovens de 15 a 29 anos de idade não
trabalhavam nem estudavam.
Em 2013, apenas 22,2% dos estudantes do ensino superior frequentavam universidades
públicas. Por outro lado, 89,5% dos estudantes do ensino fundamental e 88,5% do
ensino médio frequentavam a rede pública.
No ES, em 2013, 91,8% dos domicílios urbanos possuíam saneamento adequado,
segunda maior taxa do país, inferior somente à de São Paulo (95,5%).
Em 2013, a taxa de formalização (proporção de pessoas ocupadas em trabalhos
formais) no Estado era de 61,9%, maior que a média nacional (58,0%) e sétima entre
as Unidades da Federação.
É o que revela o estudo Síntese de Indicadores Sociais (SIS) 2014, que mostra, ainda,
que, apesar de avanços, a desigualdade de gênero no mercado de trabalho ainda
persiste, principalmente quando a jornada de trabalho é conjugada aos afazeres
domésticos. Entre as pessoas de 16 anos ou mais ocupadas, as mulheres tinham uma
jornada média em afazeres domésticos de 20,4 horas semanais, mais que o dobro da
observada para os homens (9,8 horas/semana). Considerando a jornada no mercado de
trabalho e aquela com a realização de afazeres domésticos, a jornada feminina semanal
era de 57,1 horas e a masculina era de 52,8 horas.
A SIS 2013 tem como principal base de informações a Pesquisa Nacional por Amostra
de Domicílios (PNAD) 2013, além de fontes de dados como o Censo Demográfico 2010,
a Projeção da População do Brasil por sexo e idade 2013, além de bases de dados do
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), do
Ministério da Educação, e Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), do
Ministério da Saúde.
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