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Artigo: qualificação profissional; desenvolvimento com visão de futuro
Publicado em 11 de fevereiro de 2022 às 10:00
Atualizado em 14 de fevereiro de 2022 às 09:01
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por Tyago Hoffmann:*
Por meio de uma gestão que prioriza a educação como o caminho para a transformação social, 200 mil capixabas terão acesso à educação profissional em 2022. Qualificação, desenvolvimento, oportunidades e futuro. O caminho para uma sociedade cada vez mais inovadora e próspera passa por pilares baseados na educação como ferramenta que transforma histórias e realiza sonhos.
Para o Governo do Estado, possibilitar que cada vez mais capixabas trilhem este percurso se tornou uma prioridade. Em 2021, alcançamos a marca de 160 mil pessoas beneficiadas pelo programa Qualificar ES em 40 cidades participantes.
O acesso ao ensino gratuito e de excelência permite que famílias inteiras tenham sua realidade transformada. A educação mudou a minha vida e tenho visto isso se repetindo para outros capixabas, em primeira mão, por meio de programas estaduais. Jovens e adultos têm, hoje, a chance de alavancar suas carreiras como protagonistas de suas trajetórias profissionais, e os frutos deste trabalho efetivo são colhidos por toda a sociedade: formamos profissionais prontos para beneficiarem também a comunidade que os cerca.
Juntos, construiremos um Espírito Santo cada vez mais desenvolvido. Com visão de futuro, seguimos trabalhando para construir um sistema educacional que prepare e qualifique a população capixaba para os desafios do amanhã, que já bate à porta.
Por isso, unindo empreendedorismo, inovação e empregabilidade, queremos ir além. Ao longo deste ano, nossa meta é atender a 200 mil capixabas. A primeira oferta de 2022 compreende 41 municípios que serão atendidos presencialmente por diversas opções de cursos, em 168 polos de ensino. Outras 40 mil vagas terão 16 opções de cursos on-line abertas.
O trabalho não pode parar!
*Tyago Hoffmann é secretário de Estado de Inovação e Desenvolvimento (Sectides).
As informações e/ou opiniões contidas neste artigo são de cunho pessoal e de responsabilidade do autor; além disso, não refletem, necessariamente, os posicionamentos do folhaonline.es
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